Obelisco do Ibirapuera - Monumento e Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932

 Obelisco do Ibirapuera 

Monumento e Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932

Obelisco do Ibirapuera - Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32

Vista ampla do Obelisco do Ibirapuera e parte da Praça do Obelisco, em sua porção gramada ladeando o espelho d'água.

Bem vindos a mais um Especial Descubra Sampa! Desta feita trazemos informações e muitas fotos de um dos mais conhecidos "cartões postais" da Cidade de São Paulo, o Obelisco do Ibirapuera, como é popularmente conhecido o Monumento e Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932, nome oficial do complexo que abriga a enorme cripta com os restos mortais dos ex-combatentes do levante Paulista contra o governo de Getúlio Vargas exigindo uma nova Constituição para o Brasil, a Revolução Constitucionalista de 32, a qual se realizou em solo Paulista e principalmente na Capital. O grande paradoxo em relação ao Obelisco e Monumento Mausoléu no Ibirapuera é que ele é o mais conhecido e ao mesmo tempo o menos conhecido "símbolo" de São Paulo, onde milhares de pessoas conhecem o Obelisco por já passarem por ele e se impressionarem com sua imponência e beleza, porém é um dos locais públicos tido como "atração turística" menos visitado da Cidade.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (esculturas do Obelisco)

Close-up do Obelisco do Ibirapuera destacando algumas das esculturas em alto relevo do mesmo, Obras do artista e escultor Galileo Emendabili, sendo no total 16 esculturas (4 em cada face do Obelisco) com altura média de 5 metros cada feitas em mármore travertino, as quais representam cenas e personagens do Bandeirismo e da Revolução Paulista. No Obelisco também estão em alto relevo nas quatro faces do mesmo um poema de Guilherme de Almeida, o qual transcrevemos na íntegra na seção "curiosidades" no final desta matéria.

O Monumento e Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 1932 

O complexo do Monumento funerário é formado por três partes: o Obelisco de 72 metros de altura, a parte mais visível e famosa, a praça elevada envoltória do Obelisco (Praça do Obelisco) e a cripta no pavimento inferior, onde ficam os columbários revestidos em mármore que guardam os restos mortais dos ex-combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. O Monumento foi escolhido e erigido através de concurso público via edital ocorrido em 1937, cujo projeto vencedor foi o de autoria do artista e escultor Galileo Ugo Emendabili com suporte técnico do engenheiro Mario Edgard Henrique Pucci, porém sua construção só começou em 1950 e sua conclusão em 1970. Abaixo seguem imagens e informações sobre a entrada e galeria da cripta:

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (fachada da entrada)

Vista ampla em perspectiva inferior da fachada em mármore da entrada da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32, com destaque para os três pórticos em arco e a frase em alto relevo "VIVERAM POUCO PARA MORRER BEM / MORRERAM JOVENS PARA VIVER SEMPRE", de autoria do jornalista e escritor Antônio Benedicto Machado Florence, frase dedicada aos mártires do Levante Paulista, os estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (pórticos em arcos da entrada)

Vista ampla interna dos pórticos em arcos da entrada da cripta, com destaque para a escada de acesso à mesma ao fundo, com nove degraus simbolizando o dia 9, dia da eclosão da Revolução Paulista de 32.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Galeria da cripta)

Vista ampla da galeria de entrada da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 com o piso e paredes revestidos em mármore e com nichos em arcos abrigando columbários e murais em mármore com inscrições alusivas ao fato histórico ocorrido no Levante Paulista de 32.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Mural com Carta de Dom Luiz)

Close-up do Mural em mármore abrigado em um dos nichos em arco da galeria de entrada da cripta, com a transcrição em baixo relevo da carta de Dom Luiz endereçada ao Rei Dom José I, rei de Portugal de 1750 a 1777, relatando a bravura do povo paulista à época do Bandeirismo e fazendo a alusão da mesma bravura no Levante Paulista de 1932 (trecho final enxertado à carta original).

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Oração Ante a Última Trincheira)

Close-up do Mural em mármore abrigado em um dos nichos em arco da galeria de entrada da cripta, com a transcrição em baixo relevo da "Oração Ante a Última Trincheira", poema épico de Guilherme de Almeida, nomeado como o "Poeta da Revolução de 32".

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Columbário da Galeria)

Close-up de um dos columbários em mármore abrigado em um dos nichos em arco da galeria de entrada da cripta, onde em cada placa em mármore frontal das urnas estão inscritos o nome do combatente voluntário e sua origem natal.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Pórticos do Saguão central)

Vista ampla em perspectiva artística dos Pórticos em arcos da entrada do Saguão central da cripta no final da galeria, o qual abriga em sua porção central a sala do "Guardião Jacente" que repousa sobre o túmulo dos mártires da Revolução Constitucionalista de 32.

A cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32

No interior da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32, toda ela revestida em mármore e com suas câmaras separadas por pórticos em arcos livres, encontram-se os salões que abrigam os columbários com os restos mortais dos heróis combatentes, três capelas com belíssimas Artes em forma de Murais em mosaico veneziano e em sua porção central o salão que abriga a escultura do Herói Jacente sobre o túmulo sarcófago dos mártires da Revolução de 32. Abaixo seguem imagens e informações sobre a cripta:

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Arcos da cripta)

Vista ampla de um dos conjuntos de arcos livres em mármore de separação entre as câmaras da cripta, com uma das salas de columbários ao fundo/direita e uma das capelas ao fundo/esquerda.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Salão de columbários da cripta)

Vista ampla de parte de um dos Salões de columbários da cripta, os quais abrigam os restos mortais dos heróis combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. No projeto original os columbários eram em número de 8, com capacidade total de 432 nichos para guarda dos despojos dos ex-combatentes e na reforma do Monumento realizada em 2012 foram feitos mais 8 conjuntos semelhantes aos originais, dobrando a capacidade para abrigar no local a totalidade das cinzas dos 713 heróis do Levante ali honrados e abrindo a possibilidade de abrigar mais alguns caso seus familiares reivindiquem esta honraria.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Túmulo de Guilherme de Almeida)

Vista do Túmulo de Guilherme de Almeida no interior da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32. O Paulista Guilherme de Andrade de Almeida foi um jornalista, escritor, advogado e ex-combatente do Levante Paulista de 32 e recebeu a honraria de ser sepultado na cripta do Monumento devido aos seus textos e defesa ferrenha em prol dos ideais da Revolução, tanto que recebeu a alcunha de “Poeta da Revolução de 32”.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Túmulo de Ibrahim Nobre)

Vista do Túmulo de Ibrahim Nobre no interior da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32. O Paulistano Ibrahim de Almeida Nobre foi um jurista, jornalista, escritor, orador e ex-combatente do Levante Paulista de 32 e recebeu a honraria de ser sepultado na cripta do Monumento devido aos seus textos e inflamados discursos públicos em defesa dos ideais da Revolução, tanto que recebeu a alcunha de “Tribuno da Revolução de 32”.

As capelas do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32

Cada uma das três Capelas da cripta do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 tem um mural em mosaico veneziano com suas Artes fazendo alusões religiosas a Jesus Cristo na Terra e simbolicamente com narrativas e ligações relativas à história de São Paulo e ao Levante Paulista de 32. São elas:

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Capela do Nascimento)

Vista ampla do Mural da Capela do Nascimento (Natividade) do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32. A Arte em mosaico apresenta o Menino Jesus entre Maria e José e a oferenda dos pastores e na parte superior alegorias sobre a fundação do Colégio Jesuítico e o trabalho de catequese, o início da construção da vila que viria a se tornar a Cidade de São Paulo e as figuras históricas de Anchieta, Nóbrega, Caiuby e Tibiriçá, simbolizando assim a Fundação da Cidade de São Paulo.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Capela do Sacrifício)

Vista ampla do Mural da Capela do Sacrifício (Calvário) do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32. A Arte em mosaico apresenta Jesus crucificado com Maria de joelhos, ante o Filho crucificado e na parte centro/laterais alegorias da Mãe Paulista despedindo-se do filho voluntário do Levante e outra (direita) quando o mesmo tomba em combate, simbolizando assim a própria Revolução Constitucionalista de 1932 e os sacrifícios das famílias e voluntários do Levante.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Capela da Ressurreição)

Vista ampla do Mural da Capela da Ressurreição do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32. A Arte em mosaico apresenta a pedra que fechava o túmulo de Cristo deslocada, os guardas romanos adormecidos na madrugada da Ressurreição e Cristo alçando-se em toda sua Divina Glória, ressuscitado. Paralelas à figura de Cristo duas alegorias anunciando a "Vitória da Constituição", ante o intento alcançado pelo Levante, a Promulgação da Constituição de 1934.

O Guardião do Templo do Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32, a Escultura Herói Jacente

No saguão central da cripta encontram-se o sarcófago que abriga os restos mortais dos mártires da Revolução Constitucionalista de 32, os estudantes Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Américo Camargo de Andrade... Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, o acrônimo M.M.D.C., a sigla que simboliza os mártires da causa Constitucionalista, além de abrigar os despojos do agricultor Paulo Virgínio, o qual recebeu a alcunha de "Herói de Cunha". Os estudantes foram mortos em um protesto político ocorrido na região da Praça da República em 23 de Maio de 1932 e tal fato foi o estopim para o início do Levante Paulista contra o Governo ditatorial de Getúlio Vargas em 9 de Julho de 1932. Sobre o sarcófago "repousa" a Escultura em mármore "Herói Jacente", o Guardião do Templo e eterno vigilante da manutenção dos ideais que deflagaram a Revolução Constitucionalista de 32. O sarcófago e a escultura ficam bem abaixo da abertura inferior do Obelisco, local onde no seu interior existe um mural em mosaico veneziano em formato circular intitulado "São Paulo Cidade do Trabalho" ao qual não tivemos acesso para registrar a Arte.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Sarcófago do mártires)

Vista ampla do sarcófago que abriga os restos mortais de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (MMDC) e de Paulo Virgínio, sob a "guarda" do "Herói Jacente". Nas laterais da tumba estão inscritos em baixo relevo os nomes dos mártires da Revolução e na parte da frente, aos pés da escultura, a inscrição "Tuam in gentem genua flecte" (do Latim: "Ajoelha-te perante tua Nação"), uma clara alusão ao respeito a se prestar pelos mártires, representantes simbólicos da "Nação Paulista", pela qual morreram jovens.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Guardião do Templo - Herói Jacente)

Fotocomposição com a vista lateral da escultura em mármore Herói Jacente, o "Guardião do Templo", detalhando a Obra de autoria de Galileo Emendabili e tendo ao fundo a visão de parte da Capela da Ressurreição e de seu belo Mural em mosaico.

Curiosidades sobre o Obelisco do Ibirapuera

* O simbolismo empregado no projeto e construção do Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 é bastante curioso, uma vez que quase tudo em relação às suas medidas e detalhes arquitetônicos remetem à data de Nove de Julho de 1932 (09/07/1932), data da eclosão da chamada Revolta Paulista, o Levante da Revolução Constitucionalista de 1932: 

- O Obelisco tem 72 metros de altura (7+2=9), cada fachada lateral tem em sua base 9 metros de largura (dia 9) e em seu topo 7 metros (7, mês de Julho)

- A área total construída é de 1932 m2 (ano de 1932)

- A escadaria frontal que leva até a entrada da cripta tem nove degraus (dia 9)

- A largura da cripta é de 32 metros (ano de 1932) 

- Para chegar ao salão central, pela Galeria, atravessa-se 3 conjuntos com 3 arcos cada... Somado-se, mais uma vez, o número 9.  

* O Obelisco é o maior Monumento da Cidade de São Paulo com seus 72 metros de altura e um dos mais famosos "cartões postais" de Sampa.

* Nas faces do Obelisco encontra-se em alto relevo feito em mármore um poema de Guilherme de Almeida com os dizeres “Aos épicos de Julho de 32, que, fiéis cumpridores da sagrada promessa feita a seus maiores, os que moveram as terras e as gentes por sua força e fé, na Lei puseram sua força e em São Paulo sua Fé.”

* A visitação ao Monumento Mausoleu ficou interrompida entre 2002 a 2014 devido a sérios problemas de infiltração ocorridos no interior da cripta e a burocracia e má vontade política para resolver o problema, com a reforma do Monumento Mausoléu tendo sido contratada em 2012 e com a visitação reaberta em Dezembro de 2014.  

* A construção do Monumento Mausoléu foi dirigida e coordenada pelo engenheiro Ulrich Edler, tendo a participação da construtora J. Diez Engenheiro Construtor (Diez Engenharia Ltda em 1955) para execução das obras em concreto, da Marmoraria Roma do Sr. Alfredo Megozzi (confecção e aplicação dos revestimentos de mármore), de Hildebrando Martinelli e escultores italianos contratados para a confecção do elementos escultóricos em mármore e do Studio Padoan (Veneza, Itália) para a confecção dos murais mosaicos de acordo com os desenhos e projetos de Galileo Emendabili.

* O Praça do Obelisco tem sua frente virada para a Avenida 23 de Maio, data da morte dos mártires Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (MMDC); Além desta temos a Avenida Nove de Julho em São Paulo que faz homenagem ao Levante Paulista de 32.

* O Monumento Mausoléu foi Tombado pelo Condephaat em 1981 e pelo Conpresp em 1991, ambos Tombamentos de forma tardia ante a importância histórica e cultural do complexo Paulistano... Coisas das "autoridades" eleitas e/ou nomeadas para "cuidar" do nosso Patrimônio Histórico e Cultural... Um verdadeiro esculacho, como quase tudo em relação à Cultura por aqui.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Placa da entrada)

Close-up da Placa em homenagem aos heróis da Revolução Constitucionalista de 32 afixada na entrada do complexo do Monumento Mausoléu.

Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32 (Placa do Autor)

Close-up da Placa em homenagem ao artista criador do complexo do Obelisco e Monumento Mausoléu ao Soldado Constitucionalista de 32, Galileo Ugo Emendabili, na entrada do Monumento.

Artista: Galileo Ugo Emendabili

Nota: Na Cidade de São Paulo existem outros monumentos criados por Emendabili e para conhece-los basta clicar nos trechos em negrito a seguir: O Monumento a Luiz Pereira Barreto em Santa Cecília, o Monumento ao Imigrante Italiano no Itaim Bibi e o espetacular Monumento a Ramos de Azevedo no Butantã (Cidade Unversitária - USP).

Localização: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº – Vila Mariana (defronte aos portões 1 e 2 do Parque Ibirapuera).

Nota do redator: É importante ressaltar que apesar da parte mais conhecida deste Monumento Paulista e Paulistano, o Obelisco, dada a sua visibilidade e imponência pela sua altura e estar em área aberta, além de ser um símbolo clássico em cartões postais e publicações da Cidade de São Paulo é imperioso destacar e dar publicidade ao verdadeiro significado deste importante e histórico Memorial, em todo o seu conjunto arquitetônico, artístico e simbólico... É a celebração do orgulho Paulista e dos ideais de liberdade dos nossos antepassados e principalmente daqueles que tombaram lutando pela grandiosidade da nossa Terra, a Cidade e o Estado de São Paulo... Não nos esqueçamos jamais de onde viemos e dos que por nós lutaram e trabalharam para que fossemos lembrados sempre como a "Locomotiva do Brasil", no passado e no presente, dos desbravadores do Bandeirismo aos destemidos voluntários do Levante Paulista de 32. Nosso orgulho, nossa luta e nossa gente são sintetizados no lema estampado no Brasão da Cidade de São Paulo: “Non ducor, duco”, traduzindo do Latim “Não sou conduzido, conduzo”. Que assim seja. 

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Mais uma vez agradecemos sua preciosa presença, amigo visitante, aproveitando para convidá-lo a visitar nossas outras matérias com as belezas e curiosidades sobre a Cidade de São Paulo. Muito obrigado e... Descubra Sampa!

Até breve... Por Sergio Brisola / Editor e Fotógrafo do Projeto Descubra Sampa.

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